A questão é essencial para a democracia portuguesa. O que está em causa, mais do que poupanças de dinheiro, é a liberdade de os pais escolherem o projecto educativo que acharem mais conveniente para os seus filhos. Este é que é o cerne da questão. Ou queremos um ensino verdadeiramente livre ou permitimos que o poder aniquile alternativas educativas que escapam ao seu controlo e que, invariavelmente, mostram resultados melhores que a rede de escolas estatais.
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Correio do Minho
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